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Digitalizei

Olá! Não sei se alguém realmente vai ler isso, mas se você ainda entra aqui de vez em quando, só para ter certeza que não tem nada novo mesmo e ficar sem entrar por mais 2 meses, aqui está um post novo! Eu, Sabrina, vou compartilhar com vocês as fotos que tiro com minha câmera analógica linda de duas lentes com uma estrelinha na frente. Eu quero deixar claro desde já que os dedos na frente da maioria das fotos não são intencionais, óbvio, no próximo filme irei lembrar de tirar a mão dali, prometo.

O mais legal é que essas fotos são tão únicas e algumas parecem com efeitos prontos, é demais de bacana. Pelo que saquei da ideia toda é que a câmera é ideal para tirar fotos de pessoas, porque tira uma foto depois da outra e junta numa só. Não conseguiu entender? Então, veja que coisa mais legal:

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Assim que eu terminar outro filme digitalizo as fotos para postar aqui!

Obs.: Logo posto uma foto da câmera para vocês poderem ver como ela é!

Ande na chuva

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Um dia, mais cedo ou mais tarde, você acaba perdendo a fé na humanidade…

Não na humanidade como um todo, porque esta ainda há de prosperar muito até a ruína total, mas sim nas pessoas em particular. Separar e desfazer companhias é o caminho mais óbvio para a “plenitude social”, – e aqui, com plenitude social, me refiro ao conforto entre sua relação consigo mesmo e outras pessoas – tal que anda de mãos dadas com a paz interior, com a autoestima, aceitação própria e até arrisco-me a jogar na mesa: com a felicidade.

Por onde caminham os velhos, bons e aparentemente infinitos amigos? Será que mudaram demais ou se esqueceram de quem realmente eram? Talvez eles nunca mais deem notícias, ou talvez só um email de feliz natal seja suficiente para selar uma velha amizade ano após ano. Pessoalmente, espero que não: ver as estrelas num dia extremamente frio acompanhado de chocolate quente com os bons amigos é o que realmente conta antes do lugar caro que você vai passar as férias.

Dizem que as pessoas crescem, viram adultas e simplesmente esquecem essas coisas, ou, ainda, mesmo que não queiram esquecer, acabam deixando para trás essa parte da vida tão boa apenas para se encaixar nesse modelo tão chato que somos praticamente obrigados a seguir.

Ouça essa chuva, pense no que ela significa. Ande na chuva.

Olhe para você, tão preocupado, com esse olhar tão triste e essa aparência tão cansada. Já tentou fazer hoje aquilo que te assustava na semana passada? Já fez alguma coisa por simples prazer pessoal hoje? Parou pra olhar e refletir a imensidão do Universo e sua insignificância nele?

Ande na chuva, sinta o frio.

Sinta o calor.

Sinta a chuva.

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Então fez muito tempo que passou aquele dia que decidimos criar um blog pra falar de assuntos diversos e que fosse super interessante pra gente da nossa idade e ao mesmo tempo tudo fosse criado por nós, todo o conteúdo. Ter um blog é uma coisa bem bacana, escrever pra pessoas que te entendem, que sabem do que você está falando. É legal sim! O retorno então, nem se fala…

Mas nós meio que crescemos, arranjamos outras coisas pra ocupar o tempo, outros interesses, outras metas. Não que eu esteja desfazendo da importância dos blogs e principalmente quando isso é uma profissão, mas o ponto, aqui, é que para nós a coisa toda da vida foi mudando. Lá pelo 3º semestre do 3º ano, maquiagem era coisa completamente superficial e desnecessária; tirar fotos com produção e tudo, só para o catálogo do TCC; pensar na roupa que vai sair – se isso acontecia algum dia – tomava um tempo por demais precioso; a leitura tomou um espaço ainda maior e teve que ser encaixada nos intervalos de tempo livre; os testes culinários de cupcakes e sobremesas diversas tiveram que ser deixados de lado; fazer programinhas de amigas se tornou um tanto raro, até porque a maioria estava no colégio; pensar no vestibular e na apresentação do TCC era bem mais importante do que passar horas lendo sites de moda pra saber o que seria a próxima tendência ou roubar um pouquinho do estilo pessoal de cada garota…

Eu, sinceramente, nunca pensei que ler sobre novos projetos de lei aprovados pelo Congresso seria algo espontâneo, ou que minha página inicial seria o Carta Capital. Eduarda, garanto-lhes, até o segundo ano não sabia que ia estudar Engenharia da Mobilidade.

As pequenas extravagâncias mudaram o sentido, perderam o sentido, porque para nós já não eram as mesmas de dois anos atrás. Mas elas ainda existem. Hoje, olhar para um céu magnífico e cheio de estrelas em uma campo as 2 horas da madrugada é que é uma pequena extravagância que todos deveriam se dar de presente um dia!

Nós andamos ficando mais velhas, mudando de pensamento, de rotina, de sonhos.

2 anos!

Então, no dia de hoje (15 de fevereiro) este blog gracioso, o qual estão lendo agora, está completando dois anos de existência! O que me faz lembrar do momento de sua criação: férias! E pensando agora, parece muito tempo, muito tempo mesmo. E o que fizemos nesse tempo? Jogamos na net nossos simples interesses, nossas estranhas ideias e nossas palavras e fotos de um ponto de vista pessoal. É claro e mais do que óbvio que devemos agradecer aos leitores, porque é sempre muito legal receber um feedback! Vocês não sabem a importância e o quão legal é ter uma troca de informações, afinal os blogs são famosos exatamente por isso! E para esses dois queridos anos, deixamos aqui algumas fotos aleatórias que fizemos, e nunca postamos em nenhum lugar, com nossos próprios dedos e nossa própria produção-seleção-tratamento-edição-finalização,etc.

Aí vão as fotos, esperamos que gostem e sintam-se livres para dizer o que acham 🙂 ImageEduarda sendo graciosa.

ImageAction inspirada em História em Quadrinhos. Link para download 

ImageParede do quarto há um tempo atrás…

ImageDica: como não fazer nitidez em uma foto.

ImageWallpaper de adulto…

ImageFriends 4ever

Imagesunglasses

Imageoficina de bicicletaImagefeel like a lady

Imagesmile – or not

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Obs.: o post saiu um pouco atrasado devido ao horário da madrugada.

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O livro foi escrito por Stephen Chbosky, traduzido para o Brasil em 2007 e publicado pela editora Rocco. Ele conta, basicamente, fatos da vida de um adolescente chamado Charlie, por meio de cartas que ele mesmo escreve para um leitor desconhecido. Ele passa pelas mais comuns experiências adolescentes, o famoso combo “sexo, drogas e rock’n roll“, e há um foco maior no seu relacionamento com as pessoas em geral.

Se eu posso usar uma palavra pra descrever esse livro é: encantador! 

Na primeira parte do livro não senti muita emoção, estava até meio desapontada, mas quando terminei, foi quando percebi o quanto o livro é bom! E não digo pela escrita maravilhosa do autor, porque ela não é incrivelmente difícil ou muito elaborada e inteligente, mas pela história em si, a descrição que Charlie faz do que acontece na vida dele. Ele fala de uma forma tão doce e ingênua sobre as coisas boas e ruins que acontecem com ele, que no final das contas você é induzido a parar pra pensar como você está agindo com as pessoas.

O jeito como o autor faz com que Charlie “comunique-se” com o leitor é outra maneira de fazer o livro ser agradável, porque é quase como se fizesse quem estar lendo sentir uma certa importância nos acontecimentos e no desabafo de Charlie, sentir-se parte da história dele. Refleti que você precisa ter uma certa percepção das coisas pra entender algumas atitudes dele, pra compreender completamente porque ele age dessa forma e os causadores dos seus problemas.

O livro é incrível, e estou ansiosa pelo filme, com a linda-diva-de-toda-vida Emma Watson. Ah, e eu gostaria de dizer que, por conta da capa do livro ter os atores do filme, eu confundi as personagens, troquei quem era qual entre Patrick, que é, digamos, o melhor amigo e Charlie, e o próprio Charlie. Montei a história toda na minha cabeça com a visão errada do cara que vai fazer o filme! Mas tudo bem, o cérebro se acostuma rápido com as coisas! 

Indico para qualquer pessoa ler, mesmo! Eu vi em algum blog por aí alguém dizendo que a única desvantagem do livro é ele não ser mais longo. O que eu concordo plenamente! E no final das contas, a frase que me deu um tapa na cara quando fechei o livro foi: pra onde foi a sinceridade das pessoas?

 

“- Charlie, a gente aceita o amor que acha que merece.” Bill, professor de inglês de Charlie.

“As coisas mudam. E os amigos partem. E a vida não para para ninguém.” Charlie

 

Sabrina Brun

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Férias galera, nada melhor que um filminho!

Assassinato, o filme gira em torno disso. O detetive Chandler Manning está a procura de um assassino muito peculiar, que está cometendo crimes em West Hollywood, o estilo do terrível matador é igual ao do famoso serial killer do século XlX, Jack, o Estripador; este nunca foi pego.

As vítimas, prostitutas, são encontradas na rua, mutiladas e sem os órgãos sexuais. Em determinado momento da história a lista de suspeitos aponta para quatro pessoas, incluindo o detetive Manning, o Sr. e a Sra. Bunting e o inquilino deles, Malcolm (Simon Baker Denny, de The Mentalist).

O filme traz a tona um lado psicológico, em que o telespectador se pergunta se determinado personagem é real ou não, e eles conseguem manter o suspense e deixar a dúvida sobre quem está cometendo os terríveis crimes.

É um suspense que realmente vale investir tempo, (sou suspeita, adoro suspenses com assassinatos). Gostei muito do final, surpreendente e inteligente, não vou dar mais detalhes para não estragar hahaha.

É isso pessoal, uma crítica curta (não quero contar muitos detalhes do filme, melhor vocês assistirem).

Um beijo e até mais,

Eduarda Passos

Efeito Lomo

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 A grande maioria das pessoas que gosta de tirar fotos e se interessa por esse universo mágico da fotografia, conhece as câmeras Lomo. Elas são câmeras analógicas muito simpáticas visualmente e têm um resultado final muito peculiar, e esse resultado depende do modelo da câmera e das suas respectivas lentes. Achei num blog muito gracinha, o lomogracinha, um jeito bem fácil de fazer esse efeito nas fotos digitais. Quem tem photoshop em casa e sabe usar, ou manja um pouquinho, é muito fácil, tem uns passos bem explicadinhos. Dêem uma olhada em quão legal as fotos ficam (se clicar na imagem dá pra ver melhor o efeito):

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A belezinha que está abrindo o post é uma Holga, e ela faz mais ou menos o efeito dessas fotos. E cada vez a desejo mais… hahaha

Espero que tenham gostado e tentem nos seus photoshops da vida, beijos, até mais.

Sabrina Brun

Os números de 2012

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2012 deste blog.

Aqui está um excerto:

4,329 films were submitted to the 2012 Cannes Film Festival. This blog had 25.000 views in 2012. If each view were a film, this blog would power 6 Film Festivals

Clique aqui para ver o relatório completo

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Esse “faça-você-mesmo”  é um tanto quanto diferente, digamos assim. Eu, Sabrina Brun, venho por meio deste expor a vocês que mudei de ideia sobre anilina. What?? Sim, eu disse que vale muito a pena, incentivei o uso, e ainda incentivo. Com minhas experiências com anilina eu posso dizer que funciona sim! É barato demais, vale a pena e eu não me arrependi. A coisa é que dá muito trabalho, o cuidado com manchas é dobrado, já me desesperei várias vezes por medo de sujar alguma coisa que não podia, ou que não era minha. E como sou um ser humano do grupo da preguiça, é muito esforço pra minha pessoa, então toda vez que uso, penso: Nunca mais vou usar anilina, porque eu nunca lembro o trabalho que dá até começar a fazer. 

Mostrarei então a última coisa que fiz no meu cabelo sozinha. Seguem as fotos:

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Descolori de qualquer jeito, pintei de qualquer jeito e joguei a sorte. Ok, admito que o resultado inicial me assustou um pouco, mas após algumas lavagens, eu comecei a gostar, ele ficou todo desigual. As mechas que eram azuis antes deixei brancas, desbotaram algumas mechas azuis pro verde e outras pro cinza.

Eu posso dizer que consegui o resultado podre e desigual que queria, algo tipo “nem me esforcei pra ter esse cabelo ruim”. O que foi o que realmente fiz. Ele ficou ressecado pelo descoloração, é óbvio, mas preciso me prometer que vou cuidar! hahaha

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Então é isso, da próxima vez usarei tinta! 🙂

Se você ainda não viu o post sobre o uso de anilina para colorir o cabelo em casa, aqui está.

Ah, e sobre esse corte indecifrável: sim, fui eu.

Beijos, até mais. Sabrina Brun

Nós viemos aqui com orgulho apresentar a vocês o nosso produto final do Trabalho de Conclusão de Curso do Técnico em Comunicação e Produção Multimídia! Após o diploma já somos quase adultas (aham, tá bom), e pra chegar até aqui precisamos de um pouquinho de esforço…

Para o TCC utilizamos como estudo de caso, como vocês poderão ver, a Ótica Casa dos Óculos. A ótica em questão possuía uma deficiência em divulgação para o público jovem e com base nisso pesquisamos um meio de divulgação que fosse interessante e atrativo, algo que os levassem até a loja para ver os produtos. Após 3 sessões de fotos, inclusive nós no meio, edições sem fim, diagramação, conversão, exportar e importar arquivos, tentar outros formatos, perca de arquivo, inúmeros outros contratempos e vários meses de trabalho, chegamos ao resultado final que mostramos em primeira mão aqui 🙂

No futuro queremos hospedá-lo em um domínio próprio, ou no site que a loja for adquirir, mas é algo para se pensar depois. Agora aproveitem as fotos porque fizemos o catálogo todo com muito carinho. Para ver o catálogo, é só clicar na foto abaixo:

facebook Casa dos Óculos

Modelos: Fernanda Passos/ Mariana Passos/ Renata castilho

Curta o catálogo no facebook para nos ajudar na divulgação! Tem um link na direita embaixo dele.

Beijos, e até mais

Eduarda Passos e Sabrina Brun